Alô, professor! Estudo revela as violações do Estado de Minas Gerais da SEEMG na garantia do direito à educação. A redução e não cumprimento da carga horária da FGB de 2400 restringe direito e amplia desigualdade social entre o público e privado, precarizando a formação dos jovens populares. Necessário de garantir o efetivo direitos dos alunos (a).


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Fonte: G1

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Segundo  g1 Minas — Belo Horizonte - 01/08/2025 

Estado de MG descumpre nova lei do ensino médio e reduz carga horária de alunos, aponta estudo.

Análise baseada em matrizes curriculares das 27 redes de ensino indica estados que, mesmo após a reforma educacional de 2024, não se adequaram à exigência de 2.400 horas mínimas de aula.

Que situação preocupante! A redução da carga horária da FGB (Formação Geral Básica) de 2400 horas é um problema grave que afeta diretamente o direito à educação dos alunos. A não garantia da carga horária integral pode levar a uma formação incompleta e precária, ampliando as desigualdades sociais entre os alunos da rede pública e privada.

É fundamental que o Estado de Minas Gerais e a Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais (SEEMG) tomem medidas para garantir o cumprimento da carga horária integral e assegurem o direito à educação de qualidade para todos os alunos. Isso inclui:

- Garantir a carga horária integral de 2400 horas para a FGB;

- Investir em recursos humanos e materiais para garantir a qualidade da educação;

- Monitorar e avaliar regularmente a implementação da carga horária e fazer ajustes necessários.

Caso queira discutir mais sobre as implicações da redução da carga horária na educação ou sobre possíveis soluções para garantir o direito à educação de qualidade? Deixe seu comentário.

Saiba mais em:

MG descumpre nova lei do ensino médio e reduz carga horária de alunos, aponta estudo | Minas Gerais | G1

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